domingo, 13 de janeiro de 2013
Pássaros no céu
Eis que certo dia ao observar tão magnífico céu azul, avistei em todo o horizonte apenas duas aves. Bailavam graciosas e pareciam desenhar no ar símbolos até então sem muitos significados para quem estivesse olhando.
Mas eis que de repente ocorreu-me uma rápida visão:
Aqueles dois pássaros não estavam ali ao puro acaso perdidos sozinhos na imensidão daquele azul infinito. Não! Havia muito mais ali.
Ali dançavam não apenas uma coreografia qualquer. Ali simplesmente celebravam o milagre da vida!
Sim, porque naqueles instantes entendiam plenamente o milagre que era voar, e mais ainda o milagre que era poder compartilhar desse voo com alguém.
E diante dessa misteriosa consciência que ambos partilhavam, faziam naquele momento a única coisa que lhes era possível fazer: viviam intensamente essa experiência, traçando no céu uma coreografia especial, uma coreografia que tinha por nome gratidão...
Gratidão ao Criador que em sua infinita sabedoria havia criado os céus e as estrelas, mas também havia igualmente criado o Amor capaz de justificar aves e homens!
Mas eis que de repente ocorreu-me uma rápida visão:
Aqueles dois pássaros não estavam ali ao puro acaso perdidos sozinhos na imensidão daquele azul infinito. Não! Havia muito mais ali.
Ali dançavam não apenas uma coreografia qualquer. Ali simplesmente celebravam o milagre da vida!
Sim, porque naqueles instantes entendiam plenamente o milagre que era voar, e mais ainda o milagre que era poder compartilhar desse voo com alguém.
E diante dessa misteriosa consciência que ambos partilhavam, faziam naquele momento a única coisa que lhes era possível fazer: viviam intensamente essa experiência, traçando no céu uma coreografia especial, uma coreografia que tinha por nome gratidão...
Gratidão ao Criador que em sua infinita sabedoria havia criado os céus e as estrelas, mas também havia igualmente criado o Amor capaz de justificar aves e homens!
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