domingo, 17 de janeiro de 2010
"Margot"
Mulher dos tempos modernos.Praticamente desde que nascera já tinha a idéia fixa de um dia se tornar independente.Tivera uma infância comum a todas as outras crianças, com a única diferença de que ela não sonhava com príncipes encantados.As amiguinhas a olhavam meio torto sem entender as coisas de Margot, mas tudo bem, afinal assim com certeza sobrariam mais príncipes...
Com o tempo viera a adolescência, e aí as coisas não mudaram muito em seu modo de pensar.Em seus sonhos de juventude ela se imaginava uma pessoa importante, trabalhando pra uma grande companhia ganhando muito dinheiro e tendo uma vida confortável num luxuoso apartamento.
De certo que não podia ficar falando dessas coisas, as pessoas a achariam uma pessoa metida e orgulhosa demais, o que não era verdade, apenas sonhava com o melhor da vida.Por isso guardava seus sonhos no lugar mais profundo de seu coração. Enquanto isso, dedicava-se ao máximo em seus estudos.Quando das festinhas de final de ano da escola, alguns garotos timidamente se aproximavam na tentativa de tirá-la para dançar.Até que alguns eram bonitinhos, mas ainda aquela altura não tinha conhecido o amor, aliás pra dizer mesmo nem sequer acreditava que ele existia, então, inventava uma desculpa qualquer e continuava em seu canto.
Um pouco mais tarde comecara a frequentar a faculdade e obviamente os ditos "barzinhos".As noites se tornaram mais agradáveis e se divertia como nunca com suas atuais amigas.Recebia alguns galanteios dos rapazes e isso a fez perceber como era interessante o jogo do amor, se é que se pode chamar de amor.Então, deixava-se levar até certo ponto, depois como sempre, inventava alguma desculpa e partia pra outra aventura. Suas amigas se espantavam com esse comportamento, pois esse era um comportamento tipicamente masculino! Bem mas no final das contas todas acabavam rindo das peripécias de Margot.
Certo dia combinaram uma seção com uma cartomante.Queriam porque queriam saber como seria o futuro.No começo Margot refutara a idéia veementemente, mas de tanta insistência das amigas acabara aceitando o convite.No fundo no fundo ela temia um de seus piores fantasmas: um marido ou algo assim.A tal mulher falou de sua carreira brilhante, e que conseguiria realizar todos os seus sonhos.E aí o inevitável: havia um home em seu futuro! - Não pode ser!! exclamou com toda força.As amigas olharam desconfiadas pra ela, afinal toda mulher mais cedo ou mais tarde sonhava em encontrar o homem de suas vidas... mas Margot não.Pensaram que, talvez, seria Margot uma sapatão e nunca desconfiaram disso? Não, não podia ser. Percebendo o que se passava na cabeça delas, rapidamente corrigiu: - Gente eu só não quero me casar, ter marido, essas coisas.Quero ser independente!!
A cartomante concordara que esse podia ser seu sonho, mas afirmava que certamente um dia iria encontrá-lo e ponto final.Ao mesmo tempo que Margot ria daquela cena, uma imensa raiva crescia por dentro.Iria o destino traí-la dessa forma? Preferia acreditar que não, preferia acreditar que o futuro estava em suas mãos, e que destino definitivamente não tinha nada a ver. Seguiria em frente firme e forte como sempre, e que se lixasse as previsões daquela bruxa.
Com o tempo viera a adolescência, e aí as coisas não mudaram muito em seu modo de pensar.Em seus sonhos de juventude ela se imaginava uma pessoa importante, trabalhando pra uma grande companhia ganhando muito dinheiro e tendo uma vida confortável num luxuoso apartamento.
De certo que não podia ficar falando dessas coisas, as pessoas a achariam uma pessoa metida e orgulhosa demais, o que não era verdade, apenas sonhava com o melhor da vida.Por isso guardava seus sonhos no lugar mais profundo de seu coração. Enquanto isso, dedicava-se ao máximo em seus estudos.Quando das festinhas de final de ano da escola, alguns garotos timidamente se aproximavam na tentativa de tirá-la para dançar.Até que alguns eram bonitinhos, mas ainda aquela altura não tinha conhecido o amor, aliás pra dizer mesmo nem sequer acreditava que ele existia, então, inventava uma desculpa qualquer e continuava em seu canto.
Um pouco mais tarde comecara a frequentar a faculdade e obviamente os ditos "barzinhos".As noites se tornaram mais agradáveis e se divertia como nunca com suas atuais amigas.Recebia alguns galanteios dos rapazes e isso a fez perceber como era interessante o jogo do amor, se é que se pode chamar de amor.Então, deixava-se levar até certo ponto, depois como sempre, inventava alguma desculpa e partia pra outra aventura. Suas amigas se espantavam com esse comportamento, pois esse era um comportamento tipicamente masculino! Bem mas no final das contas todas acabavam rindo das peripécias de Margot.
Certo dia combinaram uma seção com uma cartomante.Queriam porque queriam saber como seria o futuro.No começo Margot refutara a idéia veementemente, mas de tanta insistência das amigas acabara aceitando o convite.No fundo no fundo ela temia um de seus piores fantasmas: um marido ou algo assim.A tal mulher falou de sua carreira brilhante, e que conseguiria realizar todos os seus sonhos.E aí o inevitável: havia um home em seu futuro! - Não pode ser!! exclamou com toda força.As amigas olharam desconfiadas pra ela, afinal toda mulher mais cedo ou mais tarde sonhava em encontrar o homem de suas vidas... mas Margot não.Pensaram que, talvez, seria Margot uma sapatão e nunca desconfiaram disso? Não, não podia ser. Percebendo o que se passava na cabeça delas, rapidamente corrigiu: - Gente eu só não quero me casar, ter marido, essas coisas.Quero ser independente!!
A cartomante concordara que esse podia ser seu sonho, mas afirmava que certamente um dia iria encontrá-lo e ponto final.Ao mesmo tempo que Margot ria daquela cena, uma imensa raiva crescia por dentro.Iria o destino traí-la dessa forma? Preferia acreditar que não, preferia acreditar que o futuro estava em suas mãos, e que destino definitivamente não tinha nada a ver. Seguiria em frente firme e forte como sempre, e que se lixasse as previsões daquela bruxa.
segunda-feira, 4 de janeiro de 2010
Pra quê a vida??
Não há sentido em viver uma vida sem sentido.Perder segundos, minutos, horas, dias , semanas, meses, anos... até que um dia tudo tenha terminado.
A pergunta: - Pra quê perdemos tanto tempo na vida? Por quê não viver cada minuto intensamente como se fosse realmente o último? Por quê não sentir a emoção por viver cada dia apaixonadamente?
A resposta é: - Porque simplesmente não temos CORAGEM! , para agirmos de forma mais coerente com aquilo que verdadeiramente desejamos pras nossas vidas.
A sociedade nos impõe regras e como ratinhos de laboratórios somos condicionados a agir de determinada maneira.Bem, precisamos entender de uma vez que não adianta segurar com as mãos, ou, empurrar com a barriga algo que nos deixa infelizes.
"A felicidade consiste na simplicidade daquilo que realmente nos faz feliz. "
A pergunta: - Pra quê perdemos tanto tempo na vida? Por quê não viver cada minuto intensamente como se fosse realmente o último? Por quê não sentir a emoção por viver cada dia apaixonadamente?
A resposta é: - Porque simplesmente não temos CORAGEM! , para agirmos de forma mais coerente com aquilo que verdadeiramente desejamos pras nossas vidas.
A sociedade nos impõe regras e como ratinhos de laboratórios somos condicionados a agir de determinada maneira.Bem, precisamos entender de uma vez que não adianta segurar com as mãos, ou, empurrar com a barriga algo que nos deixa infelizes.
"A felicidade consiste na simplicidade daquilo que realmente nos faz feliz. "
Assinar:
Postagens (Atom)