domingo, 25 de novembro de 2012
Resposta imediata da Luz
Agora, é a vez de deixarem para trás essas dores. Não se apeguem às coisas e emoções que os impeçam de prosseguirem a última etapa da jornada que finda. Chegaram até aqui, alcançaram este momento sublime. Devem abrir a porta para a liberdade da alma.
A ilusão da perda é o maior obstáculo que encontrarão entre onde estão e a porta que terão que abrir. Este medo se dissolverá diante do grande Amor que poderão doar a todos os seus irmãos, que são também filhos de Deus! Esta é a Compreensão que deverão ter.
Quando a Grande Ilusão se desfizer diante de vossos olhos físicos, então darão abertura para poderem ver através dos olhos do coração. Quem tem olhos, que veja! E quando o vosso coração disser em silêncio, a verdade que foi oculta, ouça. Pois, quem tem ouvidos que ouça!
Fonte: http://espiritosublime.blogspot.com.br/2012/11/comunicado-ele-ja-esta-ca-o-cristo.html?utm_source=feedburner&utm_medium=feed&utm_campaign=Feed:+blogspot/PdSwC+(Mat%C3%A9ria+Sublime)
A ilusão da perda é o maior obstáculo que encontrarão entre onde estão e a porta que terão que abrir. Este medo se dissolverá diante do grande Amor que poderão doar a todos os seus irmãos, que são também filhos de Deus! Esta é a Compreensão que deverão ter.
Quando a Grande Ilusão se desfizer diante de vossos olhos físicos, então darão abertura para poderem ver através dos olhos do coração. Quem tem olhos, que veja! E quando o vosso coração disser em silêncio, a verdade que foi oculta, ouça. Pois, quem tem ouvidos que ouça!
Fonte: http://espiritosublime.blogspot.com.br/2012/11/comunicado-ele-ja-esta-ca-o-cristo.html?utm_source=feedburner&utm_medium=feed&utm_campaign=Feed:+blogspot/PdSwC+(Mat%C3%A9ria+Sublime)
A força da matéria
É assustadora a força que a matéria exerce sobre nós quando encarnados aqui, isto podemos imediatamente verificar quando perdemos algo que considerávamos valioso, o que foi meu caso recentemente ao perder tudo que estava em meu computador. Mas sabe de uma coisa de repente, este tipo de acontecimento nos ajuda a entender que TUDO o que precisamos - e que nos é mais importante - sempre estará dentro da gente mesmo. E de qualquer forma um dia TUDO o que faz parte da matéria ficará para trás, e o que nós faremos com esse apego desesperado às coisas que nos cercam e que consideramos nossas??
O desapego à matéria certamente que deveria ser um exercício constante em nossa curta existência humana, mas é certo também que nunca o colocamos em prática, EXCETO, quando a vida nos impõe essa grande lição a força e aí precisamos aprender a lidar com esse absurdo e ilusório sentimento de posse que todos nós temos na vida.
Já me sinto mais leve e feliz com essas simples reflexões, porque passar por essa experiência de perda não é nada fácil, inclusive porque atingiu meu equilíbrio físico e mental.
Tá vendo se todos nós AINDA estamos aqui nesse plano é porque certamente ainda temos muito a aprender com ele, sem dúvida alguma...
Joiss Cannis.
O desapego à matéria certamente que deveria ser um exercício constante em nossa curta existência humana, mas é certo também que nunca o colocamos em prática, EXCETO, quando a vida nos impõe essa grande lição a força e aí precisamos aprender a lidar com esse absurdo e ilusório sentimento de posse que todos nós temos na vida.
Já me sinto mais leve e feliz com essas simples reflexões, porque passar por essa experiência de perda não é nada fácil, inclusive porque atingiu meu equilíbrio físico e mental.
Tá vendo se todos nós AINDA estamos aqui nesse plano é porque certamente ainda temos muito a aprender com ele, sem dúvida alguma...
Joiss Cannis.
domingo, 11 de novembro de 2012
O buraco negro da alma
E assim eram as estrelas que vagavam infinitamente pelo espaço, cruzando éons de tempo, atravessando galáxias do sem fim, para enfim, deparar-se com os buracos negros da vida.
Podia-se contorná-lo, adiá-lo, mas estaria para sempre lá num canto qualquer do universo ávido por nos devorar algum dia desses. Escapar, haveria algum jeito?
Eis o buraco negro do universo e da alma ou o buraco negro da alma? Onde jaz a escuridão. Onde o homem se perde do próprio homem. E quem sabe nesse momento até de Deus. Onde deveras andar a fé do homem? Onde deveras andar a luz que nele habita, mas que por um acaso qualquer escondeu-se atrás de uma pedra quaquer?
Muitos são os que temem a morte, mas a morte do quê realmente deveriam temer?
A morte da alma!
Porque seremos condenados as sombras, não de algum lugar, mas as sombras de si mesmos, vagando sem eira nem beira, no vazio, na escuridão, presos no mais profundo labirinto do ser. Onde é a saída?
Por breve instantes, talvez, vislumbre-se a luz, que entra por um buraco qualquer, no entanto, como saber-se-á se ela não é apenas ilusão temporária da mente?
Como saber se ainda estamos vivos ou se já morremos?
Como reconhecer o real estado de nossa existência?
De que adiantam milhares e milhares de éons de tempo, de espaço, de vidas, para tudo culminar num terrível processo de repetição sem igual, seguindo igualmente e sempre para os tais buracos negros escondidos nas dobras de tempo do universo e nas dobras obscuras de nossa alma?
Quem sou? Quem tu és? Que mundo é esse?
Podia-se contorná-lo, adiá-lo, mas estaria para sempre lá num canto qualquer do universo ávido por nos devorar algum dia desses. Escapar, haveria algum jeito?
Eis o buraco negro do universo e da alma ou o buraco negro da alma? Onde jaz a escuridão. Onde o homem se perde do próprio homem. E quem sabe nesse momento até de Deus. Onde deveras andar a fé do homem? Onde deveras andar a luz que nele habita, mas que por um acaso qualquer escondeu-se atrás de uma pedra quaquer?
Muitos são os que temem a morte, mas a morte do quê realmente deveriam temer?
A morte da alma!
Porque seremos condenados as sombras, não de algum lugar, mas as sombras de si mesmos, vagando sem eira nem beira, no vazio, na escuridão, presos no mais profundo labirinto do ser. Onde é a saída?
Por breve instantes, talvez, vislumbre-se a luz, que entra por um buraco qualquer, no entanto, como saber-se-á se ela não é apenas ilusão temporária da mente?
Como saber se ainda estamos vivos ou se já morremos?
Como reconhecer o real estado de nossa existência?
De que adiantam milhares e milhares de éons de tempo, de espaço, de vidas, para tudo culminar num terrível processo de repetição sem igual, seguindo igualmente e sempre para os tais buracos negros escondidos nas dobras de tempo do universo e nas dobras obscuras de nossa alma?
Quem sou? Quem tu és? Que mundo é esse?
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